Sábado – Pense por si

Editorial

Caderno de encargos

O Governo parece muito apostado na imigração, mas há uma série de outras preocupações às quais esta nova encarnação de Luís Montenegro, para ter sucesso, terá de dar resposta .

Ana Taborda

Van Zeller, a história de uma família que se fez portuguesa

Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.

Bruno Faria Lopes

O (quase) fim da saga do novo banco

A Lone Star guardou o jogo até ao fim e sai do ex-BES com quase 5 mil milhões de lucro bruto. Os contribuintes podem recuperar agora perto de um terço do que emprestaram, mas só em 2046 - ou até depois - receberão a totalidade.

cuidados intensivos

Estados de alma

A náusea é figadal, como se as virtudes de António José Seguro só amplificassem a deformação ética dos seus inimigos. Ao não ser como eles, rasteiro e mendaz, Seguro é uma ameaça para a política sórdida em que o Rato se especializou desde 2015.

Lucília Galha

Cancro: Os novos avanços da medicina

Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.

Cuidados intensivos

Cavaleiros sem cabeça

Nos velórios, já vi de tudo: choros falsos, anedotas escabrosas, até cenas de pugilato entre herdeiros. Mas nunca tinha visto familiares próximos, no sentido político da coisa, a despacharem o cadáver como se nem o conhecessem. Em 24 horas, o "pedronunismo" estava reduzido ao "nuncanunismo".

Jornal de Negócios

Três bancos reclamam sete milhões a Manuel Serrão

BCP, Caixa e BPI exigem a Manuel Serrão o pagamento de sete milhões de euros de créditos concedidos à Seletiva Moda, da qual foi dirigente. Ações judiciais deram entrada entre novembro de 2024 e março de 2025.

Raquel Lito

Antepassados do humorista: o palácio que já foi dos Sinel de Cordes

O enfant terrible do humor pertence a uma linhagem que no século XVIII criou uma construção imponente, perto da Feira da Ladra. Rui Sinel de Cordes conta à SÁBADO que terá sido uma herdeira “demasiado ligada aos prazeres da diversão” a vendê-la. Recentemente, abriu ao público no evento Open House, iniciativa da Trienal de Arquitetura.

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