
Médio Oriente: UE anuncia grupo de doadores para a Palestina
Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
O significado das classificações da guerra em Gaza como "genocídio" - e do reconhecimento do estado da Palestina. E o que dizem as "Suplicantes" em palco, a tragédia de Ésquilo reescrita por Sara Leitão Barros.
O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
Anúncio foi feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português.
O partido comunicou este domingo a posição, lembrando que outros estados da ONU já fizeram este reconhecimento.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
"O CDS-PP é favorável, desde sempre, à solução dos dois Estados, mas considera que, no presente momento do conflito, a efetivação do reconhecimento não é oportuna, nem consequente", lê-se em comunicado.
A informação foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que referiu que “a Declaração Oficial de Reconhecimento terá lugar ainda antes da Conferência de Alto Nível da próxima semana”.
A ONU vai acolher a Conferência para a Solução de Dois Estados, onde a França, Reino Unido, Canadá, Bélgica e Austrália deverão formalizar o reconhecimento do Estado palestiniano.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
O chefe da diplomacia de Israel disse que se Paris e Madrid "estão interessados" em estabelecer um Estado palestiniano podem fazê-lo nos respetivos territórios nacionais.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.