Mais de vinte líderes mundiais estão reunidos no Egito para apoiar o cessar-fogo alcançado em Gaza, encontrar uma forma de terminar a guerra e desenvolver uma visão de longo prazo para a reconstrução do enclave.
O presidente egípcio considerou esta segunda-feira que a proposta do presidente dos Estados Unidos para o Médio Oriente é a “última chance” para a paz na região e reiterou o apelo pela solução de dois Estados. Além disso Abdel Fattah El-Sissi reforçou que os palestinianos têm direito a viver no Estado independente.
Abdel Fattah El-Sissi e Trump discutem paz no Médio Oriente em 2020Abdel Fattah El-Sissi
O Egito está a receber uma cimeira com o objetivo de apoiar o cessar-fogo alcançado em Gaza, encontrar uma forma de terminar a guerra entre Israel e o Hamas e desenvolver uma visão de longo prazo para a reconstrução do enclave.
Mais de vinte líderes mundiais estão reunidos no Egito, incluindo o rei Abdullah da Jordânia, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, o emir Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani do Catar, o presidente francês Emanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer e o presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
O plano de Trump prevê a possibilidade de existir um Estado palestiniano, mas só depois de um longo período de transição em Gaza e uma reformulação da Autoridade Palestiniana, autoridade reconhecida internacionalmente que lidera os territórios da Cisjordânia. Ainda assim Benjamin Netanyahu tem sido bastante claro quanto à sua oposição à autodeterminação da Palestina.
Israel e o Hamas foram pressionados pela comunidade internacional para concordarem com a primeira fase do plano de Trump para a paz e a região está a viver uma trégua desde sexta-feira, enquanto nesta segunda os reféns israelitas começaram a ser libertados. Ainda assim existem grandes dúvidas sobre os próximos passos, o que aumenta o risco de os confrontos recomeçarem.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.