Pré-aviso das desgraças
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Num tempo em que o espaço para a investigação aprofundada rareia nos media convencionais, o "Repórter SÁBADO" destaca-se como exemplo de jornalismo com impacto real. A sua equipa actua onde há silêncio, investiga onde há resistência e obriga o sistema a olhar para quem, de outra forma, continuaria invisível.
Ao longo de dois longos meses de ações de Trump e Companhia já se fazem sentir consequências nos profissionais da área de investigação a actuar em solo americano.
Perante este cenário grotesco, que permite perceber melhor como é que uns iam enriquecendo enquanto o clube ficava cada vez mais perto do abismo financeiro, não é possível nem aceitável que não se extraiam consequências desta auditoria. Só assim estaremos a ser implacáveis com quem tiver lesado o FC Porto.
Malgrado as insultuosas acusações de antissemitismo contra todos os críticos da política do governo de Netanyahu e dos inimigos do direito à existência do estado de Israel, bem como de intolerâncias xenófobas, racistas e religiosas, a realidade de um crescente isolamento diplomático acabará por pesar entre os israelitas.
Quem está do lado da desinformação, não está no lado da democracia. Quem se alia a estas lutas e ações, não está a proteger a democracia e as pessoas. Protege apenas um grupo de pessoas fiéis a si mesmos, às suas corporações e aos seus interesses.
Recomeçar é um verbo menosprezado, como se representasse o falhar ou o falhanço, como se o caminho fosse sempre linear. Sabemos que não é assim.
Ver o Federer jogar era como ver o melhor dos bailarinos clássicos a fazer um solo. Tudo o que ele fazia em campo parecia coreografado para parecer leve e fácil. Não se via o esforço, não suava – andava por ali a flutuar entre as linhas, como se estivesse de passagem.
Infelizmente, ainda há quem não consiga perceber a real natureza desses inimigos da Democracia e do Estado de Direito e continue a prestar-lhes a ajuda que já prestaram no passado.
“É tempo de ter alguém que tenha experiência de decidir”, afirmou António Costa (sem se rir), relembrando ao País que aquele Pedro Nuno era o mesmo que decidira por capricho a localização de um aeroporto sem dar cavaco ao primeiro-ministro.
A ilusão da profundidade explicativa, ou seja, o fenómeno psicológico que explica porque tendemos a crer que entendemos com profundidade conceitos e fenómenos complexos quando, na realidade, não os entendemos ou apenas os entendemos superficialmente.
A JMJ provou, mais uma vez, que somos capazes de organizar grandes eventos, mas também, o que para mim é muito importante, que Portugal é um dos mais pacíficos países do Mundo.
Os jornalistas portaram-se como peregrinos, usaram um vocabulário entusiástico, como se fossem parte e não alguém que é suposto estar a dar-nos informação. Foi uma “alegria”, mas não foi jornalismo.
Morte de Stanislav Rjitskii, capitão de segunda classe da Marinha Russa, foi assinalada pelo governo ucraniano. A análise de João Carlos Barradas.
O que se passou nos últimos dias é triste, caricato e irresponsável. Um vai que não vai, comenta e não diz nada que culmina num fica tudo na mesma.
As grandes sociedades de advogados transformaram-se, em Portugal, em autênticas centrais de captura do Estado. O Estado, devidamente capturado, não lhes toca.