Não se fazem omeletes sem ovos
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Advogado garante que "não vai haver qualquer aliança" e sublinha ser, ele próprio, a ter "visão, projeto e pessoas certas" para o clube
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
A ex-eurodeputada encara com "normalidade" a saída. António Vitorino vai ganhar um espaço de comentário semanal.
O espaço das ideias está a reduzir-se. Somos cada vez menos donos do que pensamos.
Luís Montenegro abraçou as teses dos que defendem que o Ministério Público conspira com jornalistas para derrubar o poder político.
A CDU passou de 19 para 12 câmaras municipais, mas conseguiu manter alguns dos seus bastiões mais importantes e João Ferreira saiu reforçado.
A Glam deve 1,5 milhões de euros aos seus agenciados e ao Estado. A atriz Sofia Ribeiro diz à SÁBADO estar desiludida. Como foi possível chegar aqui?
Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Ministro da Defesa referia-se a uma alegada autorização sua da escala de caças F-35 com destino a Israel na Base das Lajes, nos Açores.
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Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
Nestes dias de peste já não digo nada, mas ainda tenho uma leve esperança de que o Prémio Nobel não vá para o traidor à Ucrânia e para o homem que incentiva Bibi, para fazer a sua Riviera no Médio Oriente, por cima de cadáveres “colaterais
"Quando nós vemos alguns vídeos que são verdadeiramente quase caricaturas do que é estar ao lado dos bombeiros, dos incêndios, isto é um ultraje aos bombeiros e às pessoas que viveram os incêndios, não é nenhum heroísmo", acusou.
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.