Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

No PCP “disseram-me que era carta fora do baralho”

Sentiu-se injustiçada pela comunicação social no caso das faturas e acusa os comunistas de lhe terem “bloqueado a campanha em Almada”. Dores Meira está de volta a Setúbal e já lhe chamam presidente.

Raquel Lito

Manuel Marques: “O humor foi uma forma de combater o bullying. Era o mais baixinho do liceu”

Na escola, em Setúbal, desarmou os bullies pelas piadas. Nos tempos de faculdade, mudou-se para um T1 comprado pelos pais, na Graça, em Lisboa, onde fez remodelações sistemáticas – até afagou o chão. Desistiu do Design para ser ator e, entre os alvos das imitações, tem em Mário Centeno um fã. Reparte as atenções pelas filhas (Inês, de 18 anos, e Elisa, de 9), pela companheira (a atriz Beatriz Barosa), pelas viagens, pelas obras e pelos Legos.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. Vivemos durante uma semana na Rua do Benformoso

A zona é frequentada e habitada por imigrantes do Bangladesh, que ocupam 90% do comércio local. Durante esta semana, testemunhámos tráfico de droga debaixo da nossa janela, consolámos a vizinha idosa que perdeu a reforma num assalto violento na rua. De madrugada, assistimos a revistas da polícia a suspeitos e pela manhã presenciámos os esforços da câmara de Lisboa para retirar os sem-abrigo do Martim Moniz.

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Lucília Galha

A nova dieta da carne vermelha

Estudos científicos recentes indicam que comer carne de vaca, borrego e porco não aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cancro. Pelo contrário: ajuda a tratar de inflamações, enxaquecas, diabetes e esclerose. Médicos já prescrevem dietas carnívoras. Conheça os casos de sucesso.

Raquel Lito

Miguel Falabella: “Nunca fui de droga. A cocaína levanta o pior das pessoas”

Foi ator da Globo durante 39 anos, fez de vilão em várias novelas e atingiu o pico de popularidade com Caco da sitcom Sai de Baixo. Em Lisboa para apresentar a peça Fica Comigo Esta Noite, revela que dorme cinco horas, vai ao ginásio às 6h30, mas fuma (às vezes), e evitou sempre expor os filhos adotivos por uma questão de saúde mental. Veja o vídeo.

Talvez crónica

Um corpo sem nome

A indiferença de quem sabe e cala é uma forma ainda mais profunda de violência. A comunidade tem uma responsabilidade, porque a violência não é um problema individual, é um problema colectivo. A vergonha que envolve o tema não é só das vítimas, é também nossa.

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