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Dácio, o Barão Vermelho, 2ª parte: comunista e rico

João Pedro George
João Pedro George 26 de agosto de 2025 às 23:00

A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.

Em 1966, Dácio e Kitty, depois de passarem algum tempo em Paris, em viagens ocasionais de férias (ambos adoravam a capital francesa), foram viver para Lisboa. Nos anos seguintes, Dácio colaborou em alguns jornais e revistas, envolveu-se em projetos literários não concretizados (um publicação abjecionista), assinou folhas volantes e manifestos de intelectuais, tornou-se um dos habitués das tertúlias da Praça do Saldanha, onde reinava, com grande efervescência, a do café Monte Carlo (hoje uma Loja Zara).

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