Insustentável silêncio
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
O anterior número oficial de vítimas dos ataques israelitas dado por Teerão, datado de 15 de junho, era de 224 mortos, incluindo civis, comandantes militares e cientistas nucleares.
A câmara de Lisboa anunciou o abate de 25 jacarandás e o transplante de outras 20 árvores na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa. A medida não foi, no entanto, vista com bons olhos pelos cidadãos, a autarquia defendeu que decisão do anterior executivo, foi desmentida e acabou a recuar.
À medida que os confrontos entre a justiça e a administração Trump se intensificam, Elon Musk criticou juízes que consideraram o desmantelamento da USAID como inconstitucional.
Eu sei que sou “xexé”, “senil”, “ultrapassado no prazo de validade”, “aldrabão”, “comunista”. “infiltrado” no PSD, MRPP e “inútil”. Enfim, um festival que deve dar um pequeno prazer a quem vive anonimamente.
Todos, sem excepção, de lágrimas nos olhos, cantam em unissono os seus hinos, em momentos em que a multiculturalidade se funde com o patriotismo ferveroso e com o amor pela sua bandeira pátria.
O que falta aos ambientalistas é um bom relações públicas. Alguém que se sente com eles e lhes explique a maneira mais eficaz de chamarem a atenção, mas de uma forma que seja construtiva, e não apenas destrutiva.
Seja qual for o resultado dessas eleições, dúvidas não restarão que o eleitorado português se encontra visivelmente divido entre esquerda e direita, sendo ainda notório um crescimento significativo da extrema-direita personificada na imagem do Chega e do seu líder.
Esta segunda-feira, PSP e GNR voltam a manifestar-se por melhores condições. À SÁBADO, dirigente sindical da PSP considera que o futuro dos protestos se decidirá a 8 dias das eleições.
O livro confronta-nos com como compactuarmos e sermos complacentes, particularmente em momentos de crise, divisão e polarização, negando, justificando ou desconsiderando propostas, sinais e comportamentos anti-democráticos, autoritaristas ou anti-direitos humanos, pode resultar em ameaças sérias ao bem-comum.
Há quem tudo isto use abundantemente e, simultaneamente, se promova, qual cereja no topo do bolo, como o "único" capaz de introduzir ética na política. Isto mesmo quando tudo o atrás é, porventura, o que mais obstaculiza a percepção da associação entre ética e (decisão) política pelas pessoas.
Em vez de cumprir o seu papel de informar e educar, contribuiu para alimentar a fogueira, trazendo ao prime time o comentário de Miguel Sousa Tavares, reproduzindo algumas das piores ideias que estavam limitadas ao micro-fenómeno Twitter.
Um ministro, por mais inapto e inepto que possa ser, o que até nem é o caso, não merece ser fisicamente agredido. Já agora, pergunto: e se não fosse tinta? E mesmo sendo tinta, que é um produto químico, e se os olhos tivessem sido atingidos? E a tinta não é produzida a partir de combustíveis fósseis?
Atirar ovos com tinta verde? Não, meninos. É preciso dar o exemplo. É preciso dizer adeus à Internet, ao telemóvel, ao carro, à viagem de avião e a todos os produtos maiores, ou até menores, da economia carbonizada.
Eis a primeira regra da política portuguesa: quando o PS perde e depois consegue formar governo, como em 2015, isso é considerado uma vitória retumbante. Quando o PSD e o CDS vencem e, ainda por cima, conseguem formar governo, isso é uma “derrota simbólica”.
Numa sociedade do Eu e do Ego, como promover a sustentabilidade se esta se baseia em valores como o altruísmo?