"São os discursos inflamatórios como o de Zelensky que fazem com que seja tão difícil resolver esta guerra", afirmou Donald Trump como reação a uma notícia do The Wall Street onde Zelensky garantiu: "A Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia. Não há para discutir aqui".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considerou que a recusa do presidente ucraniano de reconhecer a ocupação da Península da Crimeia é "muito mau para as negociações de paz".
Trump escreveu na rede social Truth Social que "a Crimeia foi perdida há muitos anos durante o mandato do presidente Barack Husein Obama" e que neste momento "não é sequer um ponto de discussão". Ainda assim o norte-americano refere que "ninguém está a pedir a Zelensky que reconheça a Crimeia como território russo", mas questiona que "se ele quer a Crimeia, porquê que não lutou por ela há onze anos quando foi entregue à Rússia sem que um tiro fosse disparado", vale a pena recordar que Volodymyr Zelensky foi eleito presidente em 2019 e que a Crimeia foi invadida em 2014.
"São os discursos inflamatórios como o de Zelensky que fazem com que seja tão difícil resolver esta guerra. Ele não tem nada para se gabar. A situação para a Ucrânia é terrível - ele pode ter paz ou não pode lutar por mais três anos antes de perder o país inteiro", continuou.
Donald Trump garantiu ainda que não tem nada "a ver com a Rússia" ainda assim tem "o desejo de salvar, em média, cinco mil soldados russos e ucranianos por semana que estão a morrer sem qualquer motivo".
Estas declarações do presidente norte-americano surgem no seguimento de uma notícia do The Wall Street onde Zelensky garantiu: "A Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia. Não há para discutir aqui".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
