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Os dois presidentes não estavam juntos desde o desentendimento público na Casa Branca.
Donald Trump e Volodymyr Zelensky, presidentes dos EUA e da Ucrânia, respetivamente, estiveram reunidos por breves instantes antes das cerimónias do funeral do Papa Francisco, que decorre este sábado de manhã, no Vaticano. Aindadurante a missa do funeral, a Casa Branca fez saber que o encontro "privado" foi "muito produtivo".
Ukrainian Presidential Press Office via AP
A informação foi dada pelo diretor de comunicação da Casa Branca, Steve Cheung, que na mesma declaração indicou que mais detalhes serão revelados nas próximas horas. Entretanto, o The New York Times avançou que o plano de Zelensky era apresentar uma contra-proposta a Trump, e também a alguns líderes europeus, do seu plano de paz.
O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance apresentou nos últimos dias um plano com três pontos: o reconhecimento oficial da anexação russa da Crimeia; congelar a frente de batalha, permitindo à Rússia manter os territórios ocupados; e a exclusão total da possibilidade da Ucrânia entrar na NATO. Este plano foi rejeitado por Zelensky, quase de imediato, já que vão ao encontro de quase todas as reivindicações de Moscovo. A Ucrânia propõe a manutenção de um exército robusto, o destacamento de uma força militar formada pela "coligação de vontades" e com o apoio dos EUA para gerir o território e, por fim, o uso dos fundos russos congelados para a reconstrução da Ucrânia.
Este é o primeiro encontro entre os dois líderes desde que se desentenderam publicamente na Casa Branca, quando era suposto ter sido assinado um acordo para a exploração dos minerais raros ucranianos por parte dos EUA, num esforço para um acordo de paz com a Rússia.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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