O líder do Chega diz que Marcelo "desmentiu cabalmente e categoricamente" objeção a que o partido faça parte de uma solução governativa à direita.
O partido Chega foi o antepenúltimo a ser recebido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. No fim da audiência, o presidente do partido, André Ventura, referiu que Marcelo não se opõe a que Chega faça parte do próximo governo.
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
O jornal Expressoavançou que Marcelo estava contra a entrada do partido numa possível solução de Governo liderado por Luís Montenegro, mas Ventura afirma que essa informação "é contraditória com outra reuniões" em que esteve reunido com o Presidente e que o mesmo "desmentiu cabalmente que tivesse manifestado qualquer intenção de impedir que o Chega fizesse parte integrante, liderante ou de qualquer outra forma de governo".
Ventura esclareceu que até ao momento não há "nenhum acordo ou entendimento com a AD que permita garantir a estabilidade de um governo" e que mesmo que o PS acabe por ser o partido mais votado (depois de apurados os mandatos dos círculos eleitorais da Europa e Fora da Europa), o Chega "tudo fará para apresentar uma solução alternativa" de governo.
A AD, que junta PSD, CDS e PPM, com 29,49%, conseguiu 79 deputados na Assembleia da República, nas eleições legislativas de 10 de março, contra 77 do PS (28,66%), seguindo-se o Chega com 48 deputados eleitos (18,06%). A IL, com oito lugares, o BE, com cinco, e o PAN, com um, mantiveram o número de deputados. O Livre passou de um para quatro eleitos enquanto a CDU perdeu dois lugares e ficou com quatro deputados.
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