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O líder do Chega disse ser importante que, em 26 de setembro, António Costa "não se fique a rir com uma vitória esmagadora do PS".
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o partido aspira a ser líder de um Governo em Portugal, num comício em que apelou a que as Autárquicas constituam um "cartão vermelho" ao executivo de António Costa.
"Eu quero e vamos lutar para que o Chega seja o líder de um Governo em Portugal e se os outros quiserem terão de se coligar connosco. Mas nós lideraremos um Governo em Portugal", referiu.
Falando em Braga, durante uma ação de campanha para as Autárquicas, André Ventura decidiu "elevar a fasquia", sublinhando que o Chega já não quer apenas ser parte de uma coligação de Governo, mas sim líder de um Governo.
Para as autárquicas de 26 de setembro, vaticinou um resultado "esmagador" para o Chega.
"Se por agora temos uma voz [na Assembleia da República], daqui a 10 ou 12 dias teremos centenas ou milhares de vozes pelo país todo. E essas centenas ou milhares de vozes vão ser o cartão vermelho ao António Costa e ao Partido Socialista, que lhe mostra o caminho de saída da governação em Portugal", disse ainda.
Afirmando que as Autárquicas "vão ter uma claríssima leitura nacional", o líder do Chega disse ser importante que, em 26 de setembro, António Costa "não se fique a rir com uma vitória esmagadora do PS".
Na sua intervenção, André Ventura criticou também que a "preocupação do momento" do presidente do PSD, Rui Rio, seja a transferência do Tribunal Constitucional para Coimbra.
Uma preocupação que Ventura considera estar ao mesmo nível da manifestada pela deputada Joacine Katar Moreira com a retirada de painéis da colonização do meio da Assembleia da República.
"Isto não são deputados, isto são fantoches políticos que ali estão para se fazerem vender a si próprios. Nós não nos preocupamos com o supérfluo", rematou o líder do Chega, lembrando que nesta altura há "tanta gente em Portugal que não tem sequer dinheiro para pôr comida na mesa".
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.