CGTP e a UGT decidiram convocar uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
A UGT entregou esta quinta-feira, em Lisboa, um pré-aviso de greve para 11 de dezembro, negando avançar com dois dias de paralisação, mas mostrou-se disponível para continuar a dialogar com o Governo e restantes parceiros.
Centrais sindicais marcaram uma greve geral para 11 de dezembroLuís Guerreiro/arquivo
"Entregámos um pré-aviso de greve, de acordo com a decisão dos órgãos da UGT para 11 de dezembro. Até ao dia 11, estamos totalmente disponíveis para o diálogo e negociação. Estaremos totalmente disponíveis para nos sentar à mesa", afirmou o secretário-geral da UGT, Mário Mourão, que falava aos jornalistas, após a entrega do pré-aviso de greve geral, no Ministério do Trabalho, em Lisboa.
Mário Mourão não colocou de lado a possibilidade de a greve vir a ser desconvocada, tendo em conta que a central sindical apresentou ao Governo algumas propostas para que o pré-aviso fosse levantado.
Em causa está, por exemplo, a disponibilidade do Governo para retirar a proposta que está em cima da mesa.
Contudo, vincou que a central sindical não se opõe a uma reforma laboral, embora tenha ressalvado que o processo não começou bem.
A CGTP e a UGT decidiram convocar uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
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