Depois de terem sido conhecidas as acusações do Ministério Público (MP) relativamente à Operação Tutti Frutti, que originaram 60 arguidos por corrupção, a vereadora do PS Inês Drummond renunciou esta quarta-feira ao mandato.
Ines Drummond, vereadora do PS na Câmara Municipal de Lisboa, renunciou ao mandato após ter sido acusada de quatro crimes de prevaricação no âmbito do processo Tutti Frutti.
DR
A vereadora considerou que está "totalmente certa e convicta da lisura que sempre apliquei na defesa do interesse público" e que o Ministério Público "continua a estabelecer imputações com base num pressuposto que configura um erro": "Uma pretensa amizade que não existe, relativamente à contratação de uma empresa que não beneficiei, e à qual, inclusivamente, apliquei sanções pelo incumprimento do contrato".
Ainda assim Inês Drummond decidiu renunciar ao mandato de vereadora que exerce há três anos "de forma não remunerada" e garante ter "o sentimento de dever cumprido e consciência de total transparência e regularidade dos atos que pratiquei, sempre na prossecução do interesse público que norteou toda a minha vida cívica e política".
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
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