Sábado – Pense por si

No sentido dos ponteiros do relógio: Paulo Cunha, Ângelo Pereira, Cotrim Figueiredo e Ricardo Pais Oliveira
Marco Alves

Vice-presidente da IL e líder do PSD Lisboa pagos por Bruxelas

Ricardo Pais Oliveira, responsável pelas campanhas e comunicação da IL, recebe salário via Parlamento Europeu como alegado assessor de Cotrim Figueiredo. Ângelo Pereira esteve em 48 ações de campanha em 20 dias, mas oficialmente estava a fazer "relatórios" para o eurodeputado Paulo Cunha. Garantem que estão a cumprir a lei e os contratos. Caso de Marine Le Pen estava relacionado com assistentes europeus

PSD coloca militantes em cargos de chefia na EMEL e contrata consultoras ligadas ao partido
Marco Alves

Boys do PSD entraram na EMEL (e em força)

Vários militantes e dirigentes foram colocados em cargos de chefia na empresa municipal de estacionamento. Duas arguidas do Tutti Frutti também lá estão. E consultoras e advogados ligados ao PSD.

Ministra da Admnistração Interna acompanhada pelo primeiro-ministro e pelo secretáio de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha
Rita Rato Nunes

O silêncio que rodeia a ministra da Administração Interna

É um mistério como é que Montenegro se lembrou do nome de Maria Lúcia Amaral para esta pasta, bem como a origem da ligação da ministra ao PSD, que a indicou para o Constitucional e para o lugar de provedora da Justiça. Para este último cargo, a sugestão veio de Passos Coelho, segundo as escutas da ‘Operação Tutti Frutti’.

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

Maria Henrique Espada

A SÁBADO é todos os dias: Sebastião Bugalho, o 'Goebbels' do PSD

O eurodeputado já foi jornalista: e a intimidade com as fontes do PSD era tal que se autodenominou como "Goebbels" (o miniso da propaganda nazi) do partido. E ainda fazia entrevistas por encomenda, que mandava para rever e editar às suas fontes. É o que mostram as escutas do caso Tutti Frutti

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