Erro da procuradora na acusação coloca agente da PSP no carro de Cabrita que atropelou mortalmente um trabalhador na A6, quando este seguia num carro atrás, e iliba o ex-ministro de quaisquer responsabilidades no acidente.
Uma das testemunhas que iliba o ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, da acusação de homicídio por negligência ao motorista que atropelou mortalmente um trabalhador na A6 não ia no carro do governante, apesar do despacho da procuradora Catarina Silva se referir no despacho ao elemento do Corpo de Segurança da PSP como se fosse.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Segundo o jornal Inevitável, a acusação dá como confirmado que na viatura seguiam cinco pessoas, quando na realidade os passageiros eram apenas quatro: o motorista Marco Pontes, a seu lado o oficial de ligação da GNR no Ministério da Administração Interna, Paulo Machado, e atrás Eduardo Cabrita e um dos seus assessores, David Rodrigues.
A quinta testemunha que a procuradora refere, um elemento do Corpo de Segurança da PSP, ia, por decisão e por ordem do próprio ministro, numa outra viatura, acompanhado por mais dois colegas. Fonte da PSP avança ao jornal que este é o único elemento com legitimidade para "ligar ou desligar sinais de emergência" e que o facto da acusação ter colocado o agente na viatura iliba o ex-ministro de quaisquer responsabilidades no acidente.
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