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TAP: gestores despedidos atiram aos advogados de topo que contrataram

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 07 de março de 2023 às 07:13

Christine Ourmières-Widener, Manuel Beja e a TAP não poupam críticas à firma liderada por Pedro Rebelo de Sousa, a SRS, que lhes vendeu a indemnização dos 500 mil euros a Alexandra Reis como legal e “um bom negócio”. Também Reis aponta o dedo, mas a outra firma de topo: a Morais Leitão.

Quem ler o relatório da Inspeção-Geral de Finanças sobre o despedimento de Alexandra Reis da TAP, apresentado ontem pelo Governo, fica com a impressão de que as falhas apontadas são demasiado evidentes para não terem sido vistas pelos advogados externos assessorados para a operação: a SRS, pelo lado da TAP, e a Morais Leitão, pelo lado de Alexandra Reis. Christine Ourmières-Widener, a CEO da TAP que o Governo despediu por causa da sua responsabilidade formal nessas falhas pensa o mesmo – e, abrindo fogo em todas as direções, atira em particular aos advogados.

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