Sócrates anunciou que no mês de Outubro vai publicar um livro que resulta das suas reflexões dos últimos meses
O ex-primeiro-ministro José Sócrates anunciou este sábado que vai lançar em Outubro um livro de teoria política, que garante que não é "de mexericos" e que vai ser apresentado em todo o País.
José Sócrates discursava durante um almoço de apoio que decorreu em Lisboa, no qual anunciou que no mês de Outubro vai publicar um livro que resulta das suas reflexões dos últimos meses. "Queria sossegar-vos quanto a uma coisa: nem é um livro de mexericos nem é um livro de um paranóico. É um livro que pretende ser de teoria política. Pus de lado tudo o que escrevi sobre este processo. Não é o momento, mas lá chegará", disse, em declarações registadas pela SIC, numa crítica implícita do livro do ex-director doExpressoe doSol, José António Saraiva.
No debate quinzenal de quinta-feira, o primeiro-ministro, António Costa, tinha utilizado também a expressão "mexericos" para se demarcar do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, que tinha sido convidado (mas que entretanto cancelou) para apresentar o livro de José António Saraiva: "nem nos distraímos a ler livros de mexericos de que fomos convidados para apresentar".
Sócrates lança livro que "nem é de mexericos nem de um paranóico"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.