Informação foi avançada pelo próprio através das suas redes sociais.
O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, disse esta quarta-feira que avançou com uma queixa contra os ativistas que lhe atiraram com pó verde durante uma ação de campanha. A informação foi transmitida através das suas redes sociais.
"Assinei hoje a queixa contra os autores do ato de vandalismo que me foi dirigido durante a campanha eleitoral por supostos ativistas do clima", escreveu.
No X, Rui Rocha aproveitou ainda para denunciar este tipo de episódios, que considera serem "ataques à liberdade política". "Não podem ficar impunes e todos temos a responsabilidade de a defender."
Tudo aconteceu a 11 de maio, durante um comício da Iniciativa Liberal, em Lisboa. Na altura, Rui Rocha preparava-se para discursar quando foi abordado por dois ativistas que subiram ao palco e seguravam um cartaz onde se lia: "Para a nossa espécie não ficar extinta, fim ao fóssil 2030". O presidente da IL ainda os cumprimentou e ambos trocaram umas palavras, mas um deles acabou por atirar com tinta verde. Os ativistas foram, de imediato, retirados dos palco.
Recentemente soube-se que o fato de Rui Rocha seria leiloado por um valor mínimo de €150 e que o mesmo seria doado à Associação Acreditar, que apoia crianças e jovens com cancro. O valor de referência do fato está fixado nos €500.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
O que se tem pedido aos polícias nos aeroportos é que se transformem em técnicos de informática, tradutores, assistentes de turismo e até operadores de máquinas de reconhecimento facial. Isto não é função policial.
