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"Temos de reformar o sistema político e nenhum o pode fazer sozinho, temos de reformar a sustentabilidade da Segurança Social, e nenhum partido o pode fazer sozinho", salientou.
O presidente do PSD, Rui Rio, voltou hoje a defender que os partidos "têm de ser capazes de dialogar por Portugal", e entenderem-se quanto a reformas como a do sistema político, segurança social, justiça ou descentralização.
"Esta taxa de abstenção -- não o resultado -- é a prova de que o caminho é este e é por este caminho que devemos ir", afirmou Rui Rio, em conferência de imprensa, quando se sabe que a abstenção ficará perto dos 70%.
O presidente do PSD defendeu que estes números o fazem reforçar uma convicção de "há muitos anos": "Os partidos têm, acima de tudo, de ser capazes de dialogar por Portugal, e fazer aquelas reformas decisivas para o futuro de Portugal e que nunca serão feitas sem consensos".
Quando os resultados provisórios apontam para uma diferença na ordem dos 11 pontos percentuais entre PSD e PS, Rio felicitou todos os partidos que concorreram a estas eleições, os 21 eurodeputados eleitos, e "em particular, na pessoa do dr. António Costa e do dr. Pedro Marques, o PS, que ganhou estas eleições".
"Temos de reformar o sistema político e nenhum o pode fazer sozinho, temos de reformar a sustentabilidade da Segurança Social, temos de fazer uma reforma profunda da justiça, na descentralização e nenhum partido o pode fazer sozinho", salientou.
O líder social-democrata apontou também a necessidade de inovar na forma de fazer campanha, mas não só.
"O que já há muito acho, e agora ainda mais, é que temos de arranjar novas formas de fazer campanha. A taxa de abstenção é uma derrota para todos os partidos sem exceção, uma derrota para a democracia para Portugal", afirmou.
"Temos de atuar diferente, não só nas campanhas eleitorais, temos de ser criativos nas campanhas eleitorais e no dia-a-dia", afirmou.
Rio volta a defender consensos partidários para fazer reformas
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