NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O líder do PSD vai fazer esta segunda-feira à tarde uma declaração sobre as próximas eleições diretas do partido.
O presidente do PSD, Rui Rio, vai quebrar esta segunda-feira o silêncio sobre o seu futuro político, numa declaração sobre as próximas eleições diretas, às 18:30, num hotel no Porto.
"O Presidente do PSD, Rui Rio, faz hoje, segunda-feira, 21 de outubro de 2019, pelas 18h30, uma declaração sobre as próximas eleições diretas do PSD, a decorrerem em janeiro", informa uma nota de agenda do partido.
Rui Rio ainda não anunciou se é ou não recandidato ao cargo, depois de na noite eleitoral de 06 de outubro ter dito que ia avaliar com "calma e ponderação" o seu futuro político.
Desde 06 de outubro que o presidente do PSD não tem qualquer intervenção pública e, mesmo nas reuniões partidárias, não anunciou se pretendia ou não recandidatar-se ao cargo nas diretas previstas para janeiro.
Na reunião da Comissão Política Nacional, que se realizou na passada quarta-feira, o secretário-geral do PSD, José Silvano, transmitiu aos jornalistas que presidente do partido recebeu o incentivo "praticamente unânime" dos dirigentes presentes para se recandidatar à liderança do partido, mas Rui Rio nada adiantou sobre esta matéria.
Nas legislativas de 06 de outubro, o PSD obteve 27,7% dos votos (correspondentes a 79 deputados), contra 36,3% do PS (108 deputados).
Nessa noite, Rio assumiu que o PSD não alcançou o principal objetivo – vencer as legislativas – mas defendeu que não se tratou de "uma grande derrota", explicando o resultado pela conjuntura económica internacional favorável ao Governo, pelo surgimento de novos partidos à direita, mas também pelas sondagens que terão "desmotivado" os eleitores sociais-democratas e pela ação dos críticos internos.
Rio considerou ter enfrentado, ao longo do seu mandato, "uma instabilidade de uma dimensão nunca antes vista na história do PSD e exclusivamente motivada por ambições pessoais".
Em 09 de outubro, três dias depois das eleições, o antigo líder parlamentar Luís Montenegro anunciou que será candidato à presidência do PSD nas próximas diretas, e, na sexta-feira, foi a vez de Miguel Pinto Luz, antigo líder da distrital de Lisboa, anunciar que vai estar também na corrida.
As eleições diretas do próximo presidente do PSD deverão realizar-se em meados de janeiro e o Congresso na primeira ou segunda semana de fevereiro, mas as datas concretas serão fixadas num Conselho Nacional que terá lugar em Bragança, na última semana de outubro ou primeira de novembro.
Rio vai quebrar silêncio sobre o seu futuro político
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.