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O PSD alcança 28%, mais duas décimas do que nas legislativas, mas continua a 11 pontos percentuais do PS que alcança os 39%, segundo a sondagem da Eurosondagens.
O PS consegue o seu melhor resultado desde as legislativas de 2019, com 39%, num estudo da Eurosondagem em que o Chega ultrapassa a CDU nas intenções de voto.
Na sondagem, para o Porto Canal e o semanário Sol, realizada ainda antes do anúncio das novas medidas restritivas para travar os contágios com o novo coronavírus, os socialistas, com 39%, obtêm mais votos do que a direita toda junta, 36,9%, exatamente o mesmo resultado da coligação PSD-CDS nas legislativas de 2015.
O Chega sobe para os 5,5% e ultrapassa a CDU, que passa para a quinta posição do "ranking" partidário, com 5,3%, embora a diferença de 0,2 pontos percentuais entre os dois seja muito inferior ao erro da amostra da sondagem, que é de 3,07%.
O BE regista o seu pior resultado desde as legislativas, com 6,5%, menos três pontos percentuais do que nas eleições de outubro de 2019.
O PSD alcança 28%, mais duas décimas do que nas legislativas, mas continua a 11 pontos percentuais do PS.
O PAN continua em queda, alcançando 2,2%, menos 1,1 p.p. do que nas legislativas, tal como o CDS-PP, que com 2,1% fica a 2,1 p.p. do resultado das eleições de 2019.
A Iniciativa Liberal regista nesta sondagem exatamente o resultado de 2019, 1,3%.
Nesta sondagem, 17,3% dos inquiridos disseram ter dúvidas quanto às suas escolhas e 8,4% afirmaram não saber ou querer responder.
Em termos de resultados globais, o PS obtém 32,2%, o PSD 23,1%, o BE 5,4%, o Chega 4,5%, a CDU 4,4%, o PAN 1,9%, o CDS-PP 1,7% e a Iniciativa Liberal 1,1%.
Quanto à avaliação da campanha eleitoral das presidenciais, 55.5% dos inquiridos consideram que em geral tem sido "boa e cordata", 34,4% que tem tido "ataques pessoais escusados e 10,1% tem dúvidas, não sabe ou quer responder.
O estudo foi efetuado entre segunda e quinta-feira através de 1.021 entrevistas validadas, tendo a amostra um erro máximo de 3,07% para um grau de probabilidade de 95,0%.
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
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