Fenprof diz que, a quatro dias do fim do prazo dado aos docentes para escolher, continua a haver informações contraditórias e insuficientes.
Osprofessorespedem mais três semanas para poder escolher a forma de recuperação parcial do tempo de serviço congelado, alegando que a quatro dias do fim do prazo continua a haver informações contraditórias e insuficientes.
"As situações anómalas não param de surgir, boa parte devido a incorretas informações prestadas pelas direções das escolas ou pela administração educativa", afirma aFederação Nacional de Professores (Fenprof)em comunicado.
Os docentes têm até sexta-feira para escolher se preferem recuperar de uma só vez ou de forma faseada os dois anos, nove meses e 18 dias de tempo de serviço congelado.
No entanto, os docentes têm relatado vários problemas que levam a Fenprof a reiterar o pedido de alargar o prazo até ao dia 12 de julho, tendo já enviado novos ofícios à tutela a denunciar os problemas.
A Fenprof apresenta hoje três casos. No Agrupamento de Escolas de Ferreiras, no distrito de Faro, os docentes foram informados de que apenas quem opte pela recuperação faseada precisa entregar requerimento, mas admite que há dúvidas em relação a quem progrediu no ano passado.
"Existe uma divergência de interpretação sobre os docentes que progrediram em 2018, que, segundo informações, não estão abrangidos pelo faseamento", lê-se no e-mail da direção daquele agrupamento de escolas citado pela Fenprof.
"Pedimos esclarecimentos, que ainda aguardamos, de qualquer modo, esses docentes poderão entregar o requerimento para o faseamento, ficando a aguardar confirmação da Direção-Geral da Administração Educativa (DGAE)", refere o email enviado aos docentes.
Já no Agrupamento de Escolas do Fundão, no distrito de Castelo Branco, a direção informou os professores de que a recuperação de avaliação anterior não permitia a redução de tempo nem dispensa de vaga. No entanto, a Fenprof lembra que esta situação só se aplica a quem já teve esses benefícios.
Finalmente, "como se não bastasse, também a DGAE envia informações que não correspondem ao que escreveu em nota informativa", acrescenta, referindo-se à troca de informações entre o diretor do centro de formação de associação de escolas de Matosinhos e a Diretora-Geral da DGAE.
"Estes são apenas mais três exemplos que justificam a extensão do prazo até 12 de julho para que os professores manifestem a sua opção ou, face a esclarecimento mais rigoroso obtido, possam alterar a que já manifestaram", defende a Fenprof.
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