Em causa está a reposição de subsídios de férias retirados pelo Governo desde 2011. Segundo a unidade sindical, cada polícia está a perder em média 400 euros por ano.
Ospolícias voltam esta segunda-feira a concentrar-se em frente do Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir uma resposta do Governo sobre a reposição dos vários subsídios em período de férias.
Esta é a quarta vez que os polícias realizam uma vigília em frente ao Ministério das Finanças, depois das concentrações realizadas entre quarta-feira e sexta-feira, num protesto organizado pela Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e conta com o apoio do Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP/PSP) e Organização Sindical dos Polícias.
Os polícias prometem realizar protestos diários até que tenham uma resposta do Governo, tendo desmobilizado no fim de semana, uma vez que o Ministério das Finanças esteve encerrado, voltando hoje a concentrar-se entre as 16h30 e as 20h00.
O protesto tem como objectivo reivindicar o cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Administrativo, que em Abril deu razão à ASPP sobre a ilegalidade do corte nos suplementos atribuídos aos polícias em tempo de férias, como suplementos especiais de serviço, de patrulha e de turno.
A decisão do tribunal considera também que devem ser pagos retroactivos desde 2011, data em que foram cortados os subsídios.
Segundo a ASPP, cada polícia está a perder em média 400 euros por ano.
Os polícias exigem também "a publicação imediata" da lista para a passagem à pré-aposentação de 800 polícias, tal como está previsto no estatuto profissional da PSP, que entrou em vigor em Dezembro de 2015 "e que continua por ser concretizado".
Polícias retomam protestos em frente do Ministério das Finanças
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