O CDS-PP de Ribeira de Pena emitiu um comunicado a exigir esclarecimentos à câmara municipal, liderada pelo socialista João Noronha, sobre buscas realizadas pela PJ.
A Polícia Judiciária (PJ) realizou buscas na Câmara de Ribeira de Pena, no distrito de Vila Real, e levou atas dos últimos 10 anos, confirmou esta sexta-feira à agência Lusa fonte da autarquia.
O CDS-PP de Ribeira de Pena emitiu um comunicado, assinado pelo presidente da concelhia Emanuel Ferreira, a exigir esclarecimentos à câmara municipal, liderada pelo socialista João Noronha, sobre buscas realizadas pela PJ.
Os centristas referem que "cerca de 10 agentes da PJ fizeram na passada quarta-feira buscas na Câmara Municipal de Ribeira de Pena" e avançam ter conhecimento de que "esta não foi a primeira vez que a Polícia Judiciária visitou as instalações da câmara municipal durante o presente mandato".
"Ao tomar conhecimento da situação, a comissão política concelhia do CDS-PP solicita ao presidente da câmara municipal, doutor João Noronha, que de forma cabal, célere e esclarecedora, informe, na medida do possível, a população do motivo das buscas, quais as suspeitas e sobre quem as mesmas recaem", pode ler-se no comunicado.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da autarquia disse apenas que não responde a comunicados de partidos políticos.
Entretanto, fonte da autarquia confirmou as buscas pela PJ, referindo que já por cinco vezes os inspetores estiveram no município desde que o atual executivo tomou posse em 2017, e adiantou, sem entrar em mais pormenores, que os polícias pediram para ter acesso a atas da câmara e da assembleia municipal desde 2009.
Em 2009, este município do distrito de Vila Real era governado pela coligação PSD/CDS-PP.
A Lusa contactou o presidente da câmara nessa altura, Agostinho Pinto, que disse não saber do que se trata e que nunca foi contactado pela PJ.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.