O ex-ministro das Infraestruturas passou a pasta a João Galamba.
Pedro Nuno Santos esteve presente na tomada de posse dos novos ministros das Infraestruturas e da Habitação e dos seis secretários de Estado.
Aos jornalistas, o ex-ministro deixou poucas palavras. Considerou que "foram sete anos, bons sete anos" e frisou estar disponível para todos os esclarecimentos relacionados com a indemnização que a TAP pagou a Alexandra Reis, e que levou à sua saída do Governo. "Foi um prazer. Dêem-me descanso", concluiu.
O Presidente da República esteve presente na tomada de posse, marcada pela saída inesperada do Governo de Rui Martinho, secretário de Estado da Agricultura, por motivos de saúde.
Os novos governantes tomaram posse numa breve cerimónia no Palácio de Belém, em Lisboa, que começou às 18:06 com a chegada à sala dos embaixadores do Presidente da República, do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, e do primeiro-ministro, António Costa.
Terminou pouco depois, pelas 18:11, tendo estado presentes o ex-ministro Pedro Nuno Santos, o ex-secretário de Estado da Agricultura, Rui Martinho, e membros do atual executivo como os ministros do Ambiente, Duarte Cordeiro, Finanças, Fernando Medina, e Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Marcelo Rebelo de Sousa despediu-se de Pedro Nuno Santos com um aperto de mão prolongada, enquanto António Costa deu ao seu ex-ministro das Infraestruturas um abraço caloroso.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"