Líder parlamentar comunista assegurou que o PCP "não se deixará condicionar" e manterá a sua posição na votação final global do diploma sobre a reposição do tempo de serviço dos professores.
"A decisão doGovernode abrir um clima de crise, ameaçar com a sua demissão e tentar condicionar a Assembleia da República a pretexto de um direito consagrado nos Orçamentos de 2017 e 2018 é uma manobra de chantagem que resulta do calculismo eleitoral", acusou o líder parlamentar comunista João Oliveira.
João Oliveira falava aos jornalistas na Assembleia da República, minutos depois de o primeiro-ministro ter anunciado que comunicou ao Presidente da República que o Governo se demite, caso a contabilização total do tempo de serviço dosprofessoresseja aprovada em votação final global.
O líder parlamentar contesta as afirmações de António Costa de que as propostas aprovadas na quinta-feira na especialidade tenham "qualquer impacto orçamental em 2019" e assegurou que o PCP "não se deixará condicionar" e manterá a sua posição na votação final global do diploma.
"A chantagem do Governo com o PCP não funcionará", avisou.
PCP recusa "chantagens e ultimatos" e acusa PS de calculismo eleitoral
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar