Celebrou-se, meteu-se na gaveta, deu para festas associativas e discussões acesas. É a data fraturante que até vencedores e protagonistas preferem não comemorar. Só recordar.
Social-democrata e comunista protagonizaram, esta terça-feira, o segundo debate presidencial.
Deram entrada nos serviços do Parlamento 2.189 propostas de alteração ao documento do Governo para gerir o País em 2026. Algumas fora da caixa.
A proposta de Moedas quanto à delegação de competências da câmara em si próprio teve os votos contra de todos os vereadores de esquerda.
José Filipe Pinto explica vão existir duas formas dos candidatos presidenciais lidarem com os debates: fixar o eleitorado ou alargar o seu círculo de influência.
António Filipe disse compreender os trabalhadores que adiram à greve geral de 11 de dezembro contra o pacote laboral do Governo.
Em causa pedido de fiscalização preventiva da Lei da Nacionalidade.
Entre as mais de 100 propostas de mexidas ao Código do Trabalho, a socióloga Anabela Vogado e o advogado Frederico Assunção avaliam as mais sensíveis. Caso sejam implementadas, os trabalhadores saem prejudicados, dizem ambos à SÁBADO.
Presidente da República reagia à notícia que refere que o PS vai pedir a fiscalização preventiva da Lei da Nacionalidade ao Tribunal Constitucional.
Montenegro apelou às centrais sindicais para que evitem a greve geral.
Sofia Lisboa tem 32 anos e é atualmente deputada na Assembleia da Municipal de Lisboa e investigadora.
Carlos Moedas realçou que os lisboetas lhe deram "uma clara vitória eleitoral" e reforçaram a confiança no seu projeto político e social.
O Chega repete o que a esquerda radical dizia sobre o impacto laboral dos imigrantes. Lá fora, investigação não confirma a tese. Aqui não há estudos – só sinais
Novo executivo municipal contará com oito eleitos da coligação vencedora, seis vereadores de PS/Livre/BE/PAN, dois do Chega e um da CDU (PCP/PEV).
O candidato a Belém apontou uma coincidência temporal entre a convocatória de greves e determinadas cores políticas à frente do Governo.
A CGTP e a UG vão avançar para uma greve geral a 11 de dezembro contra o pacote laborar que está a ser discutido em concertação social.
