"A minha admiração por Vasco Pulido Valente era mais do que fascínio intelectual. Era um verdadeiro culto. Culto à inteligência, culto ao humor e ironia, culto à língua portuguesa", escreveu Paulo Rangel.
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel lamentou hoje a morte de "um dos maiores do PSD", Vasco Pulido Valente, confessando que a sua admiração pelo historiador era "um verdadeiro culto".
"A minha admiração por Vasco Pulido Valente era mais do que fascínio intelectual. Era um verdadeiro culto. Culto à inteligência, culto ao humor e ironia, culto à língua portuguesa", escreveu Paulo Rangel na sua conta na rede social Twitter.
O eurodeputado social-democrata considerou ainda que "morreu um grande, um dos maiores do PSD" e que "não havia quem escrevesse tão bem português" como Vasco Pulido Valente.
#VPV A minha admiração por Vasco Pulido Valente era mais do que fascínio intelectual. Era um verdadeiro culto. Culto à inteligência, culto ao humor e ironia, culto à língua portuguesa. Não havia quem escrevesse tão bem em português. Morreu um grande, um dos maiores @ppdpsd
#VPV A minha admiração por Vasco Pulido Valente era mais do que fascínio intelectual. Era um verdadeiro culto. Culto à inteligência, culto ao humor e ironia, culto à língua portuguesa. Não havia quem escrevesse tão bem em português. Morreu um grande, um dos maiores @ppdpsd
O historiador, ensaísta e comentador político português Vasco Pulido Valente morreu hoje, em Lisboa, aos 79 anos, disse à agência Lusa fonte da editora D.Quixote.
Vasco Pulido Valente, de nome Vasco Valente Correia Guedes, nasceu em 1941, licenciou-se em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e doutorou-se em História pela Universidade de Oxford.
Trabalhou como investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais e lecionou no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, na Universidade Católica e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Foi colunista dos jornais Público, Expresso, Diário de Notícias, A Tarde e O Independente.
Trabalhou ainda como comentador da TSF, da Rádio Comercial e da TVI.
Entre os livros que publicou, contam-se "Os Militares e a Política: 1820-1856", "A República Velha: 1910-1917", "Marcelo Caetano: As Desventuras da Razão", "De mal a pior" e "O fundo da gaveta", estes dois últimos, os mais recentes, publicados pela D. Quixote.
Uma crónica sua, no Público, sobre o estado do PS, no verão de 2014, intitulada "A Geringonça", viria a estar na origem da caraterização feita mais tarde por Paulo Portas sobre os acordos entre PS, Bloco de Esquerda e PCP, que viriam a sustentar a constituição do XXI Governo Constitucional.
Paulo Rangel sobre Pulido Valente: "Morreu um grande, um dos maiores do PSD"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.