Grupo Altice Internacional colocou vários gestores e funcionários em licença enquanto decorre investigação.
Branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação de documentos. Estes são apenas alguns dos 35 crimes que o Ministério Público suspeita queArmando Pereira, cofundador da Altice, e Hernâni Vaz Antunes, o seu braço direito, tenham cometido no âmbito da "Operação Picoas".
Segundo avançou oECO, o principal visado neste processo e líder da empresa ainda não foi ouvido pelo juiz de instrução Carlos Alexandre, estando o interrogatório marcado para esta quarta-feira. Ainda assim, foram-lhe imputados seis crimes de corrupção ativa agravada no setor privado, um de corrupção passiva no setor privado, quatro de branqueamento de capitais e vários de falsificação de documentos.
Já contra Hernâni Vaz Antunes foram reportados sete crimes de corrupção ativa agravada no setor privado, oito crimes de fraude fiscal, seis crimes de branqueamento de capitais e ainda falsificação de documentos e falsas declarações.
O caso que envolve a empresa Altice foi tornado público na semana passada – depois de terem sido levadas a cabocerca de 90 buscas domiciliárias e não domiciliárias- e diz respeito a um alegado esquema financeiro que terá lesado a empresa e o Estado em centenas de milhões de euros.
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