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Operação Influencer decidida no topo do MP

António José Vilela
António José Vilela 15 de novembro de 2023 às 20:00

A procuradora-geral da República, Lucília Gago, e o diretor do DCIAP, Francisco Narciso, acompanharam de perto a investigação aos negócios do lítio, do hidrogénio e do centro de dados de Sines que puseram sob suspeita membros do Governo e até o primeiro-ministro António Costa.

O diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) tomou posse há pouco mais de um ano, quando já estava aberto, desde 2019, o processo-crime que tinha como alvo vários membros de governos liderados por António Costa. Na tomada de posse de Francisco Narciso, Lucília Gago destacou os atributos do magistrado dizendo que tinha uma “larga e multifacetada experiência, para além de relevantes atributos de caráter, os quais, a par da – por todos reconhecida – elevada preparação técnica”. E salientou que importava “prosseguir com crescente intensidade e rigor o combate à criminalidade económico-financeira que permanece muito acima daquilo que poderia ser considerado um aceitável patamar residual”.

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