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Benfica. MP diz que vouchers eram indevidos, mas ainda não era crime

Diogo Barreto
Diogo Barreto 15 de novembro de 2023 às 20:00

"Não há almoços grátis", reconheceu o Ministério Público relativamente ao caso dos vouchers, mas diz que não havia indícios para continuar. Caso foi denunciado há oito anos.

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) optou por arquivar o caso dosvouchers, um caso nascido de uma denúncia feita por Bruno de Carvalho em 2015 e que teve como arguidos o Benfica SAD e quatro dirigentes do clube - Luís Filipe Vieira (o então dirigente), Rui Costa (o atual presidente), Domingos Soares de Oliveira (exadministrador da Benfica SAD) e José Eduardo Moniz (antigo vice-presidente). No entanto, o Ministério Público (MP) diz que vantagens oferecidas aos árbitros pelo Benfica era indevida.

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