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Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a nomeação do bispo de Leiria-Fátima, António Marto, como cardeal da Igreja Católica reconhece uma "exemplar trajectória biográfica e pastoral".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou este domingo que a nomeação do bispo de Leiria-Fátima, António Marto, como cardeal da Igreja Católica reconhece uma "exemplar trajectória biográfica e pastoral".
"Saúdo D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, pelo anúncio da sua elevação ao cardinalato, decisão sábia e clarividente do papa Francisco, que assim reconhece uma exemplar trajectória biográfica e pastoral", lê-se num comunicado, assinado por Marcelo Rebelo de Sousa, publicado hoje no ‘site’ oficial da Presidência da República.
O papa Francisco anunciou hoje que vai nomear 14 novos cardeais a 29 de Junho, entre os quais o bispo português de Leiria-Fátima, segundo a agência Ecclesia.
O chefe de Estado destaca que "o empenho de D. António Marto na reforma da Igreja, a sua profunda ligação a Fátima e aos seus mistérios, o cuidado na atenção aos outros e ao cumprimento diário da mensagem evangélica fazem dele um dos mais promissores novos cardeais".
Na mensagem, Marcelo Rebelo de Sousa deseja a António Marto "as maiores venturas no exercício deste exigente múnus" e agradece ao bispo "o seu admirável testemunho de esperança e de humanidade, prestado perante crentes e não-crentes".
Com a nomeação, António Augusto dos Santos Marto, 71 anos, torna-se o quinto cardeal português nomeado no século XXI e o segundo no atual pontificado.
Uma vez cardeal, António Marto juntar-se-á no Colégio Cardinalício, que reúne todos os cardeais da Igreja Católica e tem por missão assistir e aconselhar o papa, aos cardeais portugueses Saraiva Martins, Manuel Monteiro de Castro e Manuel Clemente.
O grupo de 14 novos cardeais inclui ainda o principal conselheiro do papa, o arcebispo polaco Konrad Krajewski, conhecido pela ajuda aos sem-abrigo, e o arcebispo espanhol Luis Francisco Ladaria, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
O patriarca da igreja caldeia do Iraque, Louis Raphael i Sako, e o arcebispo de Carachi, no Paquistão, Joseph Coutts, dois países onde os cristãos são minoritários, vão igualmente ser nomados cardeais.
O grupo inclui ainda prelados do Peru, México, Bolívia, Madagáscar, Japão, Itália e Espanha.
Nomeação do bispo de Leiria-Fátima como cardeal reconhece “exemplar trajectória"
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