Sábado – Pense por si

Na noite do furto de Tancos, cabras foram a única anomalia registada

Leonor Riso , Carlos Rodrigues Lima 26 de setembro de 2019 às 15:59

Os militares encarregados de guardar os paióis de Tancos não realizaram as patrulhas e falsearam os registos, indica o Ministério Público.

Na noite de 27 para 28 de junho, quando aconteceu o furto das armas, o comandante da guarda dos Paióis Nacionais de Tancos (PNT) não constituiu qualquer patrulha com os seus guardas nem ordenou que fosse feita alguma ronda ao local. "Informou os restantes militares que só ele iria efectuar rondas, não tendo os mesmos de se preocupar com essa tarefa", revela a acusação do Ministério Público sobre o furto e recuperação das armas de Tancos.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.