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O presidente do PSD encerrou a Universidade de Verão com garantias de que é a principal oposição a António Costa e o seu Governo.
Luís Montenegro, presidente do PSD, afirmou que o partido está focado nas eleições europeias e que é o principal partido da oposição a António Costa.
NUNO VEIGA / LUSA
O social-democrata que falava no encerramento da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, deu respaldo ao desafio lançado por Durão Barroso no sábado, afirmando que o partido está focado em vencer as europeias do próximo ano, preparando caminho para voltar à governação. "Sim, estamos aqui para ganhar as próximas eleições europeias", assegurou. Ainda sobre próximos desafios eleitorais, Montenegro estabeleceu como meta a maioria absoluta nas regionais da Madeira, de 24 de setembro.
Estas declarações acontecem depois de Montenegro ter considerado que perder as europeias por dois ou três pontos percentuais não será um mau resultado e que não se demitiria em caso de demissão. "Não tem só a ver com ganhar ou perder, depende. O PSD perdeu as últimas eleições europeias por 12 pontos percentuais, se o PSD ficar a dois ou três pontos acha que é um mau resultado? Eu não acho, mas não é esse o resultado que quero", afirmou o líder social-democrata.
"Estes oito anos valeram a pena? Qual foi a evolução de Portugal? (…) Tivemos dois anos de pandemia a que se seguiram dois anos de pandemónio", assegurou Montenegro, sublinhando as 13 demissões deste Governo.
"É preciso acordar Portugal para a falta de competência de liderança do dr. António Costa como primeiro-ministro. Nós estamos a dar provas de que somos capazes de liderar um Governo com mais competência e mais resultados do que o PS", afirmou Montenegro.
Sobre o estilo de oposição que tem feito -- de "causas e projetos e não de barulho" - Montenegro notou uma novidade nos últimos tempos que considera provar que "o PSD é a última alternativa" ao Governo do PS.
"Não se fala de outra coisa na política portuguesa que não seja do PSD. Verifiquem, dos partidos da esquerda à extrema-esquerda, aos partidos da direita e da extrema-direita e ao partido do Governo, quase todas as suas intervenções nos últimos dias foram não para propor o que defendem mas para comentarem o que defende o PSD", apontou.
Montenegro ironizou que também no PSD existe um Plano de Recuperação e Resiliência, mas, "ao contrário do do Governo", terá frutos "na recuperação do partido e na sua abertura à sociedade".
"É de recuperação e de resiliência, para os que têm dúvidas quero deixar aqui uma garantia: somos daqueles que têm resiliência, porque a recuperação não se faz de um dia para o outro", avisou.
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