Marcelo Rebelo de Sousa está a "aguardar os resultados da investigação", mas garante que a manutenção dos equipamentos militares "é uma das prioridades no presente e no futuro próximo".
A guarnição que recusou embarcar no NRP Mondego vai ser substituída por "militares da mesma categoria".
Marinha / COFINA MEDIA
A informação foi partilhada pelo porta-voz da Marinha, em declarações àRTP, que esclarece que após o incidente houve "uma quebra de confiança por parte do comando". No entender da entidade, "não compete a cada militar por si só saber se um navio está em condições ou não", pelo que a ação dos mesmos constituiu um "desrespeito pelas hierarquias".
Ainda assim, os treze profissionais – quatro sargentos e nove praças – permanecerão em funções noutras unidades, em terra ou no mar, até sair a decisão final do processo de averiguação de âmbito disciplinar.
O caso foi também encaminhado para a Polícia Judiciária Militar de forma a ser instaurado um processo criminal, uma vez que está em causa uma atitude que não tem apenas repercussões disciplinares, mas também do âmbito penal.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pronunciou-se sobre o caso, esta terça-feira, tendo avançado que se encontra "a aguardar os resultados da investigação", mas salvaguardando que "a manutenção dos equipamentos militares é uma das prioridades no presente e no futuro próximo".
Sobre o estado do NRP Mondego, a Marinha apenas reiterou que "os navios de guerra são plataformas altamente complexas", com "mais do que um motor ou gerador" e que estão preparadas para continuar a funcionar em situações complexas.
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