Os despojos de Abril - o direito do mais forte à liberdade
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
O candidato partilhou que não teria dissolvido a Assembleia e teria pedido a Centeno que formasse Governo. E declarou-se ainda como um moderado independente.
"À primeira vista, é sedutor dizer que se quer um Presidente da República que vem de fora da política, mas eu chamo a atenção que pode ser um risco enorme e pode ser um perigo para a democracia", afirmou Marques Mendes, em entrevista ao podcast da Antena 1 "Política com Assinatura".
A Marinha participou a falha na missão à Polícia Judiciária Militar, em Lisboa, no âmbito de inquérito criminal, e instaurou processos disciplinares.
Marinheiros tinham sido condenados a penas de suspensão entre 10 e 90 dias.
Os militares foram acusados pela Marinha de "desobediência a uma ordem" e de terem feito "sair determinado tipo de informação para uma associação militar".
Helena Carreiras respondia a Rodrigo Saraiva (IL), que requereu a audição da governante para debater a polémica com 13 militares da Marinha, que em março se recusaram embarcar para uma missão no navio 'Mondego', alegando falta de condições de segurança.
Nem a Polícia Judiciária, nem a Força Aérea, nem órgãos de polícia criminal como a GNR e a PSP, ou a própria Autoridade Tributária e Aduaneira, bem como o SEF, têm sido notas de rodapé na investigação do tráfico de droga.
Avaria levou a que o navio tivesse que abortar uma missão nas Ilhas Selvagens na semana passada, tendo sido rebocado para o porto do Caniçal.
O navio da Marinha, recentemente envolvido numa polémica por 13 militares terem recusado cumprir uma missão, teve hoje de abortar uma tarefa de rendição dos agentes da Polícia Marítima e de elementos do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza nas Ilhas Selvagens, na Madeira, por motivos de "ordem técnica".
Gouveia e Melo deveria ter sido o primeiro a perceber o contexto do seu papel de chefe militar. Não poderia, em circunstância alguma, ter criado um pelourinho mediático. Não poderia ter-se arvorado em investigador, acusador e julgador.
Os 13 militares não foram constituídos arguidos, nem foi estabelecido um novo prazo para audição, explicou advogado.
Questionado se considera que devia haver um maior investimento nas Forças Armadas, o chefe do Estado-Maior da Armada disse que não foi "eleito democraticamente para decidir sobre isso".
"Amanhã (quinta-feira) irei falar à minha guarnição, na Madeira, e direi o que é que acho do processo. Mas volto a repetir, não há Forças Armadas em nenhum país sem disciplina. As Forças Armadas são exigentes, obrigam a sacrifícios, a riscos e a disciplina é essencial enquanto cola das Forças Armadas."
A Marinha bem pode arquivar o caso dos marinheiros do NRP Mondego na prateleira das suas vergonhas. Quem diz a verdade não merece castigo.
Marcelo Rebelo de Sousa está a "aguardar os resultados da investigação", mas garante que a manutenção dos equipamentos militares "é uma das prioridades no presente e no futuro próximo".