"Neste momento, acho que o importante é que o Ministério Público possa fazer as suas averiguações sem qualquer tipo de interferência, chegar às suas conclusões e não há muito mais a acrescentar" sobre o caso, afirmou a líder liberal.
A líder da Iniciativa Liberal (IL) pediu esta quarta-feira que não haja qualquer "tipo de interferência" na ação do Ministério Público sobre o caso Spinumviva e disse respeitar as averiguações em curso. "Neste momento, acho que o importante é que o Ministério Público possa fazer as suas averiguações sem qualquer tipo de interferência, chegar às suas conclusões e não há muito mais a acrescentar" sobre o caso, afirmou a líder liberal, à chegada a Paços de Ferreira, onde irá participar numa ação de campanha para as autárquicas de 12 de outubro.
Mariana Leitão pede serenidade sobre o caso Spinumviva, em Paços de FerreiraESTELA SILVA/LUSA
Na terça-feira-feira, segundo uma notícia avançada pela SÁBADO e a CNN Portugal, os procuradores responsáveis pela averiguação preventiva sobre a Spinumviva consideram que deve ser aberto um inquérito-crime ao primeiro-ministro, que será decidido pelo procurador-geral da República.
Contudo, salientou Mariana Leitão, "a posição oficial da Procuradoria-Geral da República foi no sentido de dizer que efetivamente não estavam ainda a avançar para investigações". "É importante que a Procuradoria-Geral da República e, portanto, a justiça possa fazer o seu trabalho sem qualquer tipo de interferência", avisou Mariana Leitão, acrescentando: "vamos aguardar serenamente que o Ministério Público faça o seu trabalho e depois, conforme as conclusões a que chegar, logo tomaremos uma posição sobre isso".
Sobre o momento em que esta informação foi divulgada, Mariana Leitão insistiu naquilo que "é a posição oficial da Procuradoria-Geral da República", indicando que não há inquérito aberto ou pedido de decisão.
O que "deve ser tido em consideração que é a posição oficial" e, "neste momento, foi-nos dito que não estaria confirmado esse avanço para uma investigação", disse, remetendo outra posição para o futuro.
"Aguardemos que a Procuradoria-Geral da República se volte a pronunciar sobre isso. Se se assim o entender", disse ainda.
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Com eleições de quatro em quatro anos, ficamos com uma cidade desleixada durante três anos e onze meses e, por isso, é claramente já tempo de dar uma volta ao calendário eleitoral. Uma eleição autárquica por mês, já! É o que pedem todos os cidadãos!