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Presidente da República disse anteriormente que a primeira pessoa com quem iria falar quando tivesse a informação completa sobre o caso seria com o primeiro-ministro.
O Presidente da República explicou hoje que "matérias muito sensíveis de Estado são tratadas discretamente" e por isso não lhe cabe dizer quando falaria com o primeiro-ministro sobre o caso da exoneração do adjunto do ministro das Infraestruturas.
Tiago Petinga/Lusa
"Em determinados temas particularmente sensíveis o seu tratamento não é na praça pública, não é sobre os holofotes da comunicação social. São tratados, vão sendo tratados até ao momento em que se vê que foram tratados", começou por responder aos jornalistas Marcelo Rebelo de Sousa quando questionado sobre se já tinha falado com António Costa sobre a polémica que tem marcado os últimos dias.
Segundo o Presidente da República, quanto à conversa com primeiro-ministro, não lhe cabe "estar a dizer dia tal, horas tais, nestas circunstâncias".
"Aqui, tratando-se de uma matéria sensível, de relevância nacional, o tratamento tinha que ser discreto", respondeu.
No sábado, na Ovibeja, o Presidente da República escusou-se a comentar todo o caso da exoneração de Frederico Pinheiro, adjunto do ministro das Infraestruturas, João Galamba, alegando que a primeira pessoa com quem iria falar quando tivesse a informação completa sobre o caso seria com o primeiro-ministro.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.