Na TVI, o comentador afirmou que nem ele nem outros potenciais candidatos deixarão de avançar se Rio se antecipar na corrida a Presidente
O antigo presidente do PSD Marcelo Rebelo de Sousa considera que a "provável" candidatura de Rui Rio a Presidente da República não vai condicionar o avanço de outras candidaturas, ainda que sem dizer se ele mesmo é candidato.
Outras candidaturas "não estão condicionadas pelo avanço de quem quer que seja", disse Marcelo Rebelo de Sousa.
Alberto João Jardim e Pedro Santana Lopes, outras duas figuras de destaque do partido, foram dois exemplos de possíveis candidatos também, nas palavras do responsável, no passado domingo, no habitual período de comentários na estação de televisão TVI.
Sobre as eleições presidenciais do próximo ano Marcelo começou por falar de Maria de Belém (PS), considerando que é mais provável que seja a candidata apoiada pelo PS se o partido perder as eleições legislativas.
E falou depois da notícia do semanário Expresso, que dá conta de que o antigo presidente da Câmara do Porto Rui Rio deverá anunciar a candidatura a Presidente da República depois de Agosto.
"Acho plausível e até provável que avance", disse, acrescentando que tal não condicionará outras candidaturas e que pode haver mais do que um candidato à esquerda e à direita.
Num cenário desses admite desistências depois, a favor do candidato melhor condicionado para ganhar as eleições.
No início do mês Marcelo Rebelo de Sousa considerou "mau para a coligação" (PSD-CDS/PP) a apresentação imediata de um candidato presidencial, depois de Francisco Pinto Balsemão, um dos fundadores do PSD, ter declarado apoio a Rui Rio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
