O Presidente da República reúne-se esta terça-feira com o seu homólogo israelita e, na quarta-feira, terá um encontro com sobreviventes do Holocausto, também em Jerusalém.
O Presidente da República,Marcelo Rebelo de Sousa, reúne-se esta terça-feira com o seu homólogo israelita, Reuven Rivlin, em Jerusalém, no dia em que chega a Israel para participar no Fórum Mundial do Holocausto.
Na quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa terá um encontro com sobreviventes do Holocausto, também em Jerusalém, antes da quinta edição deste fórum, que se realizará na quinta-feira e na qual está anunciada a presença de mais de 40 altos representantes políticos.
O chefe de Estado tem chegada ao aeroporto de Telavive prevista para as 16:00 locais (14:00 em Lisboa) de hoje e será recebido por Reuven Rivlin pelas 18:30 locais na residência oficial do Presidente do Estado de Israel em Jerusalém.
O 5.º Fórum Mundial do Holocausto irá assinalar o 75.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, com discursos dos presidentes de Israel, da Rússia, Vladimir Putin, da França, Emmanuel Macron, e da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, e do príncipe Carlos, em representação do Reino Unido, entre outros.
Tendo como lema "Lembrando o Holocausto, combatendo o antissemitismo", o fórum vai realizar-se no Yad Vashem, em Jerusalém, o instituto para a preservação da memória dos seis milhões de vítimas judaicas do genocídio nazi e das numerosas comunidades judaicas destruídas durante esse período na Europa.
Na quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa estará ainda num jantar oferecido pelo Presidente de Israel aos chefes de delegação presentes nesta quinta edição do Fórum Mundial do Holocausto, durante o qual haverá intervenções de Reuven Rivlin e do rei de Espanha, Felipe VI.
A sua partida para Portugal está prevista para quinta-feira ao fim do dia, após o fórum.
Segundo uma nota divulgada no portal da Presidência da República na internet, a participação de Marcelo Rebelo de Sousa nesta cerimónia "constituirá uma oportunidade para contactar com os sobreviventes de um dos momentos mais sombrios da História da Humanidade e para lembrar os feitos corajosos de todos aqueles que, como o cônsul português em Bordéus, Aristides de Sousa Mendes, contribuíram para aliviar o sofrimento de alguns, num momento tão difícil".
Enquanto cônsul-geral em Bordéus, França, Aristides de Sousa Mendes salvou milhares de judeus e outros refugiados do regime nazi, em 1940, emitindo vistos à revelia das ordens do Governo de António de Oliveira Salazar, o que lhe valeu a expulsão da carreira diplomática, e acabaria por morrer na miséria.
Marcelo reúne-se com o presidente de Israel em Jerusalém
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.