Sacrifícios, a direita e a esquerda do pensamento, megalomanias
A grokipedia: um bilionário quer comprar a informação. Tem tanto dinheiro que quer comprar o passado.
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Associação doz que plano "parece ter feito pelos russos".
Comentários negacionistas do Holocausto foram adicionados a uma investigação de crime cibernético já existente sobre o X.
Entre os artefactos estão cartas escritas por prisioneiros dos campos de concentração nazis e outros documentos que identificam muitas pessoas pelo nome.
O ADN de Hitler foi estudado a partir de um pedaço de tecido ensanguentado do sofá onde o ditador nazi acabou com a própria vida.
Os actuais charlatões, que agora até já se atrevem a afirmar que Portugal precisa de “três Salazares”, têm antecessores e antecedentes muito antigos.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
Fácil: com bom-humor, dicas, factos e muita banda-desenhada. A coleção do espanhol Juan de Aragón começa na idade da pedra mas tem muito para ensinar
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
O primeiro-ministro israelita está a discursar na Assembleia Geral da ONU para relembrar o ataque do Hamas de 7 de Outubro e as tensões vividas no Médio Oriente
Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
A Associação Internacional de Académicos do Genocídio (IAGS) apela a que Israel "cesse imediatamente todos os atos que constituem genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra os palestinianos em Gaza".
Charles Kushner enviou uma carta a Macron a criticar a postura "insuficiente" de Paris face ao crescimento do antissemitismo no país. Agora, França considera que as suas declarações violam a Convenção de Viena.
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
O alargamento propagandístico da acusação de anti-semitismo só serve os verdadeiros anti-semitas e acaba por aprofundar o isolamento de Israel