
Trump anuncia início do diálogo da segunda fase de acordo em Gaza
A segunda fase vai abordar a reconstrução do enclave, bem como o desarmamento do Hamas e a governação da Faixa de Gaza.
A segunda fase vai abordar a reconstrução do enclave, bem como o desarmamento do Hamas e a governação da Faixa de Gaza.
Na chegada do Presidente norte-americano a Telavive, em Israel, para uma visita de Estado antes da cimeira de paz no Egito, Donald Trump disse que agora "toda a gente está feliz" com o que parece ser finalmente o fim da guerra no Médio Oriente.
A libertação de reféns decorrerá em duas fases em duas zonas.
O acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas foi celebrado, na quarta-feira à noite, para famílias de reféns e ex-reféns, numa praça no centro de Telavive, Israel.
Trump anunciou na quarta-feira que Israel e o movimento islamita aceitaram a “primeira fase” do seu plano de paz.
Há muito que a coerência se tornou um bem desvalorizado. A força da narrativa arrasa sem piedade todo e qualquer argumento racional.
O outro momento alto do dia deverá ocorrer ao anoitecer em Telavive, onde está prevista uma cerimónia organizada por iniciativa das famílias das vítimas na emblemática "praça dos Reféns".
O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
"Os quatro cidadãos serão acompanhados por um diplomata durante todo o percurso", adiantou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Também 26 cidadãos italianos deverão abandonar este sábado território israelita.
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.
O Hamas afirmou estar disposto a libertar reféns de acordo com a "fórmula" do plano e reiterou a sua já expressa abertura à transferência do poder para um órgão palestiniano politicamente independente.
Loubna Yuma, advogada da Adalah, a equipa jurídica da flotilha, disse à agência de notícias EFE que os ativistas foram levados para a prisão de Saharonim, de onde serão provavelmente deportados para os países de origem.
Um dos líderes do grupo extremista explicou que a resposta do Hamas "não será adiada" e terá em conta os interesses dos palestinianos e as questões estratégicas e políticas.
Tripulantes têm agora de decidir se aceitam a deportação ou se a contestam, aguardando
Portugueses a bordo da Flotilha (Mariana Mortágua, Miguel Duarte e Sofia Aparício) foram detidos na quarta-feira pelas forças de Israel. Das 42 embarcações, 19 foram intercetadas.