Presidente diz que fundador do PCTP/MRPP "contribuiu decisivamente para enriquecer o debate democrático e para o pluralismo de opinião no seio da sociedade portuguesa".
Através de uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet, o chefe de Estado envia "sentidas condolências" à família de Arnaldo Matos, que morreu hoje de madrugada, aos 79 anos, e enaltece o seu contributo para o debate democrático em Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa descreve-o como uma "personalidade da vida pública portuguesa conhecida pelo desassombro das suas intervenções", que "ficará na memória de todos como um defensor ardente da liberdade e como um lutador pela causa da justiça social e dos mais desfavorecidos".
"Concordando-se ou não com as suas ideias e afirmações, a voz de Arnaldo Matos, pela sua intransigente independência, contribuiu decisivamente para enriquecer o debate democrático e para o pluralismo de opinião no seio da sociedade portuguesa. Por tudo isso, Portugal ficou mais pobre com o seu desaparecimento", considera o Presidente da República.
Arnaldo Matias de Matos nasceu na Madeira, em Santa Cruz, em 24 de fevereiro de 1939.
Foi um dos fundadores do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP), em Lisboa, na clandestinidade, em 18 de setembro de 1970, juntamente com Vidaúl Ferreira, Fernando Rosas e João Machado, que mais tarde se transformou em PCTP (Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses)/MRPP, e do qual foi o seu líder histórico.
Marcelo presta homenagem ao "defensor ardente da liberdade" Arnaldo Matos
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.