NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Presidente da República crê que "não existe razão para estar preocupado" com a manifestação convocada por associações de profissionais da PSP e da GNR para esta quinta-feira, em Lisboa.
O Presidente da República considerou hoje que parece haver vontade de diálogo entre Governo e associações representativas das forças de segurança sobre o estatuto destes profissionais, referindo que tem havido contactos nos últimos dias.
"Eu não vejo razão nenhuma para estar preocupado, se houver a vontade, que parece haver, de contacto, de diálogo entre o Governo, de um lado, e as entidades associativas, sobre o estatuto das forças de segurança, que se deteriorou de facto, ao longo dos últimos dez anos", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, à saída de uma iniciativa no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
O chefe de Estado falava em resposta aos jornalistas, questionado sobre a manifestação convocada por associações de profissionais da PSP e da GNR para esta quinta-feira, em Lisboa, que enquadrou como o exercício de "um direito democrático", mas que tem "regras legais".
"É público e notório que o Governo tem vindo nos últimos dias a ter contactos com associações representativas no domínio das forças de segurança, e penso que sobre o estatuto das forças de segurança no futuro", referiu, a este propósito.
Sobre a manifestação de quinta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa começou por lembrar que no discurso que fez na posse do atual Governo, há cerca de um mês, chamou a atenção "para a valorização do estatuto das Forças Armadas e das forças de segurança". Nessa ocasião, pediu "atenção redobrada" a esta matéria.
Depois, referiu que tem havido contactos entre Governo e associações dos profissionais das forças de segurança e acrescentou que "o direito de manifestação é um direito democrático e, portanto, é um direito de todos os cidadãos, sem exceção, e como tal deve ser encarado", mas que "há regras para o exercício do direito de manifestação".
"Há um exercício de um direito democrático de manifestação, uma realidade que deve ser pacífica, e há naturalmente regras legais sobre o exercício do direito de manifestação. E a democracia, portanto, deve afirmar-se, penso eu, naquilo que é o exercício normal dos poderes públicos e dos direitos dos cidadãos", reforçou.
Interrogado se não teme uma nova invasão da escadaria da Assembleia da República, o chefe de Estado recusou fazer qualquer comentário: "Não tenho mais nada a dizer".
Marcelo: "Parece haver vontade de diálogo entre Governo e forças de segurança"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.