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Juíza desvaloriza "vergonha" de Bárbara Guimarães para se submeter a exames

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 21 de outubro de 2020 às 16:07

A juíza Joana Ferrer duvidou que a personalidade de uma mulher "determinada", como Bárbara Guimarães, fosse compatível com "qualquer tipo de inibição" em reagir caso fosse vítima de violência doméstica.

A juíza Joana Ferrer, do Tribunal Local Criminal de Lisboa, decidiu absolver novamente Manuel Maria Carrilho de violência doméstica contra a ex-mulher Bárbara Guimarães, argumentando que os factos não foram provados. De acordo com a sentença, a que aSÁBADOteve acesso, a juíza considerou que Bárbara Guimarães "invocou a 'vergonha' como desculpa" para não se ter deslocado ao Instituto de Medicina Legal na sequência das alegadas agressões físicas de Carrilho, "onde obteria provas absolutamente credíveis".

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