Márcia Sobral foi distinguida pela reportagem televisiva Nude, sobre partilha não consentida de conteúdos íntimos na Internet.
Márcia Sobral, atual jornalista daSÁBADO, é a vencedora do prémio Gazeta Revelação 2021 com a reportagemNude. O trabalho, transmitido na TVI a 3 de fevereiro de 2021, relata as histórias de mulheres vítimas de partilha não consentida de conteúdos íntimos na Internet.
Os prémios Gazeta são os mais importantes do jornalismo nacional e foram atribuídos pelo Clube de Jornalistas, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Associação Mutualista Montepio.
Fernando Dacosta, jornalista e escritor, foi premiado com o Prémio Gazeta de Mérito.
Já o Prémio Gazeta de Televisão foi atribuído a Carlos Rico, pela reportagemAlentejo, azeite e água, transmitida na SIC. O Prémio Gazeta de Imprensa foi dado a Joana Pereira Bastos, jornalista doExpresso, pelo trabalhoAs férias da liberdade. Nuno Guedes, jornalista da TSF, recebeu o Prémio Gazeta de Rádio pela reportagemA ilha do tempo. Reinaldo Rodrigues recebeu o Prémio Gazeta de Multimédia pela reportagem multimédia Um outro país.
Tiago Miranda foi premiado com o Prémio Gazeta de Fotografia pelas fotografias da reportagemNós somos oito mil histórias.
Finalmente,A Mensagem de Lisboafoi distinguida com o Prémio Gazeta de Imprensa Regional.
O júri dos Prémios Gazeta é composto pelo presidente Eugénio Alves (CJ), Cesário Borga (CJ), Eva Henningsen (Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal), Fernanda Bizarro (jornalista), Elisabete Caramelo (professora universitária), Dina Soares (jornalista), Fernando Cascais (professor universitário e formador do Cenjor), José Rebelo (professor jubilado do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa), Inácio Ludgero (fotojornalista) e Paulo Martins (jornalista e professor universitário).
Jornalista da SÁBADO vence prémio Gazeta Revelação 2021
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.