Ministro das Finanças considera que o Orçamento de Estado para 2021 é o exercício orçamental mais difícil e exigente dos últimos anos.
O ministro de Finanças considerou hoje que o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) é o exercício orçamental mais difícil e exigente dos últimos anos, assegurando que o Governo continuará a apoiar empresas e famílias enquanto durar a pandemia.
"Neste contexto de incerteza queria aproveitar para deixar novamente uma mensagem de esperança às empresas e trabalhadores: enquanto durar a pandemia o Governo não deixará de continuar a apoiar o emprego, ajudando as empresas a suportar os custos do trabalho nos setores mais atingidos pela crise", referiu João Leão na abertura da 16.ª Conferência Anual da Ordem dos Economistas sobre o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) que está a decorrer em Lisboa.
Durante a sua intervenção, por vídeo, o ministro referiu que o Orçamento do Estado para 2021 é "o exercício orçamental mais difícil e exigente dos últimos anos", mas assinalou que Portugal chegou "a esta crise com capacidade para dar uma resposta forte que o país precisa".
A pandemia que atingiu a Europa no início deste ano provocou "uma crise económica e social sem precedentes", e os seus efeitos económicos e sociais "vão estender-se para além de 2020", referiu o ministro das Finanças, assinalando, neste contexto, as quatro prioridades a que o OE2021 procura responder: enfrentar a economia, recuperar a economia, proteger o emprego e proteger o rendimento das famílias.
"Este é um orçamento que estabelece as bases para uma recuperação económica rápida e robusta através de uma política anticíclica de combate à crise que aposta na recuperação da economia e na proteção do emprego e do rendimento", fazendo-o "com sentido de responsabilidade", sublinhou o ministro.
LT // MSF
Lusa/Fim
João Leão: "Governo continuará a apoiar empresas e famílias enquanto pandemia durar"
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