O deputado e candidato a líder do CDS prometeu renovar "pelo menos dois terços" das listas aos órgãos nacionais.
O deputado e candidato a líder doCDSJoão Almeidachegou hoje ao 28.º congresso "nada preocupado" com eventuais coligações contra si e prometeu renovar "pelo menos dois terços" das listas aos órgãos nacionais.
Esse número, afirmou, "é revelador sobre a continuidade" de que os seus adversários o acusam, afirmou João Almeida, à chegada ao pavilhão onde vai decorrer, até domingo, o congresso da sucessão de Assunção Cristas, que abandonar a liderança depois dos maus resultados das legislativas de outubro de 2019.
Questionado sobre se receia coligações contra si, feitas pelos seus oponentes, Almeida respondeu com um sorriso e três palavras: "Nada, absolutamente nada."
João Almeida afirmou-se preparado para "apagar" a imagem de candidato da continuidade e para responder a eventuais ataques dos seus oponentes, afirmando que se for "o alvo" isso é sinal de que a sua é "uma candidatura forte".
Independentemente do debate, o deputado disse ser importante que o partido não foque com uma "imagem pública negativa" e que, na segunda-feira, todos puxem "para o mesmo lado" e que "as críticas sejam dirigidas a quem deve ser, ao PS".
O importante, afirmou, é "mostrar que o CDS é um partido maduro".
O 28.º congresso nacional do CDS, hoje e domingo, em Aveiro, vai eleger o sucessor de Assunção Cristas na presidência dos centristas, que decidiu deixar o cargo na sequência dos maus resultados nas legislativas de outubro de 2019 -- 4,2% e cinco deputados.
Os candidatos à liderança são Abel Matos Santos, João Almeida, Filipe Lobo d'Ávila, Francisco Rodrigues dos Santos e Carlos Meira.
João Almeida sem medo de coligações contra si no congresso do CDS
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.