O paradeiro de um grupo de 106 peregrinos vindos de Angola e Cabo Verde é incerto. Sistema de Segurança Interna está a monitorizar situação, mas peregrinos cumpriram as regras.
O bispo de Cabinda, Angola, afirmou esta terça-feira que só seis jovens peregrinos angolanos se encontram em parte incerta, depois de ter sido noticiado que não é conhecido o paradeiro de 106 peregrinos de Angola e Cabo Verde.
Tiago Petinga/Lusa
D. Belmiro Chissengueti adiantou essa informação à rádio Renascença, acrescentando nada saber sobre jovens cabo-verdianos "desaparecidos".
A informação foi divulgada pela diocese de Leiria-Fátima. Não se considera que os jovens estejam desaparecidos porque entraram com visto válido no espaço Schengen, que assim se mantém durante três meses.
O Sistema de Segurança Interna (SSI) adiantou esta segunda-feira que foram tomadas "medidas de monitorização" a nível nacional e internacional, em comunicado. O grupo estava estava "devidamente inscrito" na JMJ e entrou "regularmente e por via aérea em território nacional".
O seu paradeiro é desconhecido desde que não realizaram o check-in na diocese de Leiria-Fátima. Os peregrinos seriam acolhidos em três paróquias.
Segundo a agência Lusa, pelo menos 1.518 angolanos, residentes em Angola e na diáspora, inscreveram-se para participar na JMJ Lisboa 2023 e a partir de Luanda devem embarcar 518 peregrinos para este encontro com o Papa Francisco. De Cabo Verde, está prevista a participação de um total de 913 cabo-verdianos, incluindo religiosos.
As principais iniciativas da jornada decorrem no Parque Eduardo VII, na zona de Belém e no Parque Tejo, um recinto com cerca de 100 hectares a norte do Parque das Nações e em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
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